sábado, 27 de maio de 2017

Reflexão

Identidade: Uma construção histórica

1.  De acordo com as reflexões contidas no texto "Identidade: uma construção histórica", tivemos a oportunidade de conhecer concepções distintas sobre  "identidade profissional" trazidas por alguns autores. Sendo esta uma construção complexa, ela traz "significados diferentes para a psicologia, sociologia  e para outras ciências" (CAVALCANTE, p.3).

a) Tendo por base as premissas elencadas acima e seu entendimento sobre a temática, faça um breve comentário sobre as concepções de Identidade trazidas por STUART HALL (2000), GATTI (1993) e PIMENTA (1998).

2. O texto estudado faz uma relação entre Identidade e Subjetividade. O que seria essa "subjetividade" e como se relaciona com os aspectos identitários dos indivíduos?



14 comentários:

  1. 1) a)Stuart Hall (2000)- Segundo este autor há três concepções de identidade: 1ª) Sujeito iluminismo que compreendia a pessoa humana como um indivíduo centrado, unificado, dotado das capacidades de razão e consciência, consciência e ação. cujo núcleo interior aflora com o nascimento permanecendo contínuo ao longo de sua existência. 2ª) Sujeito sociológico: a consciência de núcleo interior constitui nas relações com outras pessoas que mediam - valores, sentidos e símbolos - a cultura dos locais onde habitam.
    3ª) Sujeito pós-moderno: argumenta que as coisas estão mudando, pois as identidades são asseguradas pela subjetividade em conformidade com as necessidades culturais; está centrado em colapso como uma decorrência de mudanças estruturais e institucionais.As pessoas possuem dentro de si identidades que são deslocadas em diferentes direções, são definidas historicamente e não biologicamente.
    Gatti (1993) - Identidade é algo constituído, não dado. a imagem de um empreendedor educacional expressa com propriedade e especifidade um papel, cujo foco centra-se na relação pedagógica enquanto ação formativa - intencionalmente.
    Pimenta (1998) - Compreende identidade como algo mutável, tributário de um processo historicamente situado. Significando o professor social e professor ator e autor.
    2) Subjetividade são elementos incorporados à identidade, estando envoltos em valores, símbolos, interesses sociais e cenários políticos, que a fundamentam.
    A Subjetividade se relaciona com os aspectos identitários dos indivíduos em permanente relação de troca para garantir sua sobrevivência física e biológica, fazendo surgir a prática produtiva que não se satisfaz com as produções individuais.
    Claudejane da Silva Pereira

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  2. 1) a) Stuart Hall (2000) trás três concepções acerca sa identidade, a primeira onde o sujeito do iluminismo que compreendia a pessoa humana como um indivíduo de capacidade de razão de consciência e de ação. Segundo fala sobre as concepções do sujeito sociológico onde emerge da crecente complexidade do mundo moderno no qual a consciência de núcleo interior se constitui nas relações com outras pessoas. Terceiro diz que as coisas estão mudando, pois as identidades asseguradas pela a subjetividade em conformidade com as necessidades culturais estão entrando em colapso como uma decorrência de mudanças estruturais e institucionais.
    Bernadete GATTI (1993) posiciona-se dizendo que a identidade e algo construído e não dado, sendo " preciso construir em atos e fatos".
    Pimenta (1998) compreende a identidade como algo mutável, tributário de um processo historicamente situado.
    2) A subjetividade é quando o sujeito se torna aceito a partir de sua participação na elaboração dos processos de conhecimento da autoria como condição de transformação sociais da força das representações e do símbolos nas práticas educacionais.
    Considerando que a subjetividade encorpora elementos de valores, simblolos, interesses sociais e políticos.
    A subjetividade se relaciona com os aspectos identitarios dos indivíduos, a partir do momento em que o homem estabelece uma relação de troca para garatir sua sobrevivência física e biológicas, fazendo surgir a prática produtiva.

    Jaimara Sombra Souza de Freitas

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  3. 01- a) Stuart Hall (2000), possui três concepções de identidade. O primeiro é sujeito do iluminismo que compreendia a pessoa humana como um indivíduo centrado, unificado, dotado das capacidades de razão de consciência e de ação, cujo núcleo interior aflora com o nascimento permanecendo contínuo ao longo de sua existência. O segundo é a concepção de sujeito sociológico que acordo com essa concepção a identidade é constituída a partir das interações entre o eu e a sociedade. A terceira e última concepção argumenta que as coisas estão mudando, pois as identidades asseguradas pela subjetividade em conformidade com as necessidades culturais estão entrando em colapso como uma decorrência de mudanças estruturais e institucionais. Portanto, para o autor nessa última concepção as pessoas possuem dentro de si identidades que são deslocadas em diferentes direções são definidas historicamente e não biologicamente.
    Bernadete GATTI (1993) posiciona-se dizendo que a identidade é algo construído e não dado, sendo “preciso construí-la em atos e fatos”. Como contribuição, destaca que os pedagogos “são professores em diferentes níveis: administram, orientam professores, controlam escolas e professores, mantém a burocracia escolar, orientam alunos, treinam empresas, atuam com deficientes de diferentes tipos, trabalham com carências escolares específicas” (p.58). Para essa autora, a imagem de um empreendedor educacional expressa com propriedade à especificidade de seu papel, cujo foco centra-se na relação pedagógica enquanto ação formativa – intencional.

    PIMENTA (1998) também compreende a identidade como algo mutável, tributário de um processo historicamente situado. O significado social atribuído à profissão, o sentido conferido à atividade docente e às relações que perpassam o fazer do pedagogo em seu contexto de trabalho são aspectos determinantes de sua identidade profissional.

    02- A subjetividade se coloca no contexto em que a noção de sujeito torna-se aceita a partir de sua participação na elaboração dos processos de conhecimento, da autoria como condição de transformações sociais, da força das representações e do simbólico nas práticas educacionais, da valorização da criatividade no processo de busca de soluções mais efetivas para a resolução de problemas coletivos.
    A subjetividade humana vai se fortalecendo, à medida em que homem apreende os dados da realidade (natural, produtividade e social), imprimindo-lhes significados. Essa dimensão antropológica tem sido uma constante na literatura especializada na área educacional, o que direciona o conceito de conhecimento, interferindo na escola. Tal interferência vem se manifestando no ordenamento das práticas educativas e no ensino, considerado o principal veículo do conhecimento.

    GRAZIELA OLIVEIRA TORRES

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  4. 1- A: Para Stuart Hall existem três concepções sobre a identidade:
    A primeira é a do sujeito do iluminismo, onde o ser humano era um indivíduo centrado, que tinha suas capacidades de razão de consciência e de ação. Cujo no seu interior aflorava o nascimento permanente ao longo de sua vida.
    A segunda é a do sujeito sociológico que se cria através da complexidade do mundo moderno, na qual a consciência interior se forma através das relações que são criadas com outras pessoas, como valores, sentimentos e símbolos.
    E a terceira são formados sujeitos pós-modernos, onde para o autor nessa última concepção as pessoas possuem dentro de sí identidades que são deslocadas em diferentes direções são definidas historicamente e não biologicamente.

    Para Bernadete Gatti a identidade é algo a ser construído e não dado, sendo construídos através de atos e fatos. Com isso, usa o exemplo dos pedagogos que são professores em diferentes níveis, tanto na parte da escola, dentro de sala de aula, auxiliam na aprendizagem de pessoas com algum tipo de deficiência, várias outras funções. A autora nos diz que a imagem de um empreendedor educacional tende a expressar prioridade ao papel exercido, tendo um foco na centralidade na relação pedagógica enquanto uma ação formativa.
    Para Pimenta a identidade do professor é reforçada, também se tem a compreensão que é algo imutável, tributário de um processo que tem uma história e um tempo. Ela nos diz também que a identidade profissional se constrói a partir da significação social da profissão, isso quer dizer o significado que cada professor dar a atividade docente exercida em seu dia a dia.

    2- O que podemos compreender de subjetividade é que a partir da participação do sujeito na elaboração dos processos de conhecimento, que são da sua autoria como uma condição para que ocorra as transformações sociais. Segundo o autor Severino o homem tem a tendência para descobrir a natureza que está a sua volta, e mais além, de compreensão de si mesmo. Desse modo surge a consciência, que é considerada uma consequência da ação humana. O homem faz parte da natureza e dela é dependente para a sua sobrevivência física e biológica, para transformar a natureza o homem a faz por meio do trabalho, o meio fundante de um ser social.



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  5. A identidade para Stuart Hall tem três concepções, a primeira é a que o sujeito é tido como iluminismo, um sujeito centrado, cujo as suas capacidades nascem dentro do seu interior. A segunda o sujeito é chamado de sociólogo, tem sua criação na complexidade que no mundo moderno existe, tem a criação da consciência através das interações com outros seres humanos. E a terceira, e última é os sujeitos pós-modernos, onde as identidades são definidas pela história e não pelo biológico.

    Já para Gatti a identidade é construída pelo ser e não dada, sendo assim construída pelos atos e fatos, para exemplificar ele usa o papel do pedagogo que tem várias funções tanto dentro da sala de aula, como em coordenações, com as crianças que possuem certas dificuldades, entre outras tantas. O papel exercido precisa se ter um foco na centralidade que existe na relação pedagógica que se torna uma ação de cunho formativo.

    E para Pimenta a identidade é algo imutável, tributário de um processo que se tem uma historicidade e um tempo próprio. Para ela a identidade se constrói a partir da significação social da profissão, falando em outras palavras, o profissional dar um significado próprio de si para a atividade que irá exercer.
    2- A compreensão obtida de subjetividade foi a de que o homem se transforma a partir da participação na elaboração de várias transformações sociais. Segundo um autor chamado de Severino o homem tem a necessidade de descobrir a natureza para a sua própria sobrevivência, mas também ao descobrir a natureza ele si descobre. E para que sua necessidade seja atendida o homem usa o trabalho para modificar a natureza.
    A subjetividade humana vai se fortalecendo, à medida em que homem apreende os dados da realidade (natural, produtividade e social), imprimindo-lhes significados. Essa dimensão antropológica tem sido uma constante na literatura especializada na área educacional, o que direciona o conceito de conhecimento, interferindo na escola. Tal interferência vem se manifestando no ordenamento das práticas educativas e no ensino, considerado o principal veículo do conhecimento.


    Adriana Nogueira de Oliveira

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  6. Boa noite, turma!

    Espero que tenham aproveitado bastante a leitura do texto sobre identidade profissional para que possamos ampliar as discussões a respeito do assunto na nossa aula de amanhã. Tenho certeza de que as reflexões irão ajudá-los a repensar sobre sua própria constituição de identidade e a se tornarem excelentes pedagogos.

    Um forte abraço e até amanhã!

    Nívea Pereira

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  7. 1.
    a)Stuart Shart: sujeito do iluminismo que compreendia a pessoa humana como um individuo centrado, dotado da razão; sujeito sociológico que se constituem nas relações com outras pessoas que mediam valores,sentidos e cultura dos locais onde habitam; sujeito pós moderno em que a identidade é móvel e transformada continuamente.
    Gatte: a identidade é algo construído e não dado.
    Pimenta: reforça Gatte e também compreende a identidade como algo mutável,tributário de um processo histórico situado.

    2.
    a subjetividade é o sujeito torna-se aceita a partir de uma participação na elaboração dos processos de conhecimento, transformações sociais, da valorização da criatividade no meio de ensino.

    Aluna: Sabrina Vicente da Silva

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. 1) a)
    Para Stuart Hall (2000) há três concepções acerca da identidade, a primeira onde o sujeito do iluminismo que compreendia a pessoa humana como um indivíduo de capacidade de razão de consciência e de ação. O segundo é a concepção de sujeito sociológico que acordo com essa concepção a identidade é constituída a partir das interações entre o eu e a sociedade. Terceiro diz que as coisas estão mudando, pois as identidades asseguradas pela a subjetividade em conformidade com as necessidades culturais estão entrando em colapso como uma decorrência de mudanças estruturais e institucionais.
    Para Bernadete GATT (1993), a identidade e algo construído e não dado, sendo "preciso construir em atos e fatos".
    Já Pimenta (1998), compreende a identidade como algo mutável, tributário de um processo historicamente situado.
    2) A subjetividade é quando o sujeito se torna aceito a partir de sua participação na elaboração dos processos de conhecimento da autoria como condição de transformação sociais da força das representações e nas práticas educacionais. A subjetividade se relaciona com os indivíduos, a partir do momento em que o homem estabelece uma relação de troca para garantir sua sobrevivência física e biológicas, fazendo surgir a prática produtiva.

    Darla Pontes Tavares.

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  10. 1. a) Para Stuart Hall (2000) há três concepções acerca de identidade. A primeira concepção é o sujeito do iluminismo, que compreendia a pessoa humana como um indivíduo centrado, unificado, dotado das capacidades de razão de consciência e de ação, cujo núcleo interior aflora com o nascimento permanecendo contínuo ao longo de sua existência. A segunda concepção de sujeito sociológico emerge da crescente complexidade do mundo moderno na qual a consciência de núcleo interior se constitui nas relações com outras pessoas que mediam - valores, sentidos e símbolos- a cultura dos locais onde habitam. De acordo com essa concepção que representa a visão sociológica clássica da questão, a identidade é constituída a partir das interações entre o eu e a sociedade. A terceira e última posição argumenta que as coisas estão mudando, pois as identidades asseguradas pela subjetividade em conformidade com as necessidades culturais estão entrando em colapso como uma decorrência de mudanças estruturais e institucionais. Esse processo vem produzindo o que o autor chama de sujeito pós-moderno. A identidade torna-se uma celebração móvel- formada e transformada continuamente em relação as formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam. Portanto, para o autor nessa última concepção as pessoas possuem dentro de si identidades que são deslocadas em diferentes direções são definidas historicamente e não biologicamente.

    Bernadete GATTI (1993) posiciona-se dizendo que a identidade é algo construído e não dado, sendo “preciso construí-la em atos e fatos”.

    PIMENTA (1998) também compreende a identidade como algo mutável, tributário de um processo historicamente situado.

    2. A identidade profissional incorpora elementos da subjetividade, pois está envolta em valores, símbolos, interesses sociais e cenários políticos, fundamentando assim a temática que se busca entender. A ideia de subjetividade se coloca no contexto em que a noção de sujeito torna-se aceita a partir de sua participação na elaboração dos processos de conhecimento, da autoria como condição de transformações sociais, da força das representações e do simbólico nas práticas educacionais, da valorização da criatividade no processo de busca de soluções mais efetivas para a resolução de problemas coletivos.

    A subjetividade humana vai se fortalecendo, à medida em que homem apreende os dados da realidade (natural, produtividade e social), imprimindo-lhes significados.

    Thaís Ribeiro de Carvalho

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  11. 1) A- STUART HALL (2000) demonstra três concepções de identidade: o sujeito do Iluminismo que compreendia a pessoa humana como um indivíduo centrado, unificado e dotado das capacidades de razão, consciência e ação, o sujeito sociológico e o sujeito pós moderno.
    GATTI (1993) já entende a identidade como algo construído e não dado, onde é preciso construí-lo em atos e fatos. PIMENTA (1998) compreende a identidade como algo mutável, tributário de um processo historicamente situado, a identidade se constrói a partir da significação social da profissão.

    2) A subjetividade seriam elementos que estariam envolvidos na identidade profissional do indivíduo, onde o sujeito é aceito a partir de sua participação na elaboração de processos de conhecimentos. Essa noção de subjetividade estaria então relacionada com os valores, símbolos, interesses sociais e políticos, assim, a subjetividade se fortalece de acordo com o que o homem aprende da realidade.

    MILENA DE FREITAS NOGUEIRA - PEDAGOGIA/MANHÃ

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  12. 1) a. Para Stuart Hall(2000)há concepções diferentes acerca da temática de Identidade. A primeira, ele define como Sujeito do Iluminismo, onde se compreende a pessoa humana como um indivíduo centrado, unificado, que possui consciência e razão. A segunda concepção é o sujeito sociológico que surge da complexidade do mundo moderno, onde a consciência de núcleo interior se forma a partir das relações, sentidos e símbolos. Já a terceira concepção, afirma que as identidades asseguradas pela subjetividade juntamente com as necessidades culturais, estão entrando em colapso, decorrente das mudanças estruturadas e das instituições. Para Gatti(1993), a identidade é algo que se constrói a partir de atos e fatos. Para ela o empreendedor educacional expressa seu papel centrado na relação pedagógica. Para Pimenta(1998), a identidade é algo que vai passando por mudanças, de acordo com o período situada e a identidade profissional é construída a partir da significação social da profissão.
    2) Ao tratar-se da ideia de subjetividade, a noção do sujeito vai se dá de acordo com sua participação nos processos de conhecimento, da força das representações e do simbólico nas práticas educacionais.

    Raniely do Nascimento Fontinele Lima.

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  13. 1 A) Para Stuart Hall(2000) existem três concepções acerca de identidade . O sujeito do iluminismo onde compreendia a pessoa humana como um indivíduo centrado , unificado, dotado das capacidades de razão de consciência e de ação, cujo núcleo interior aflora com o nascimento permanecendo contínuo ao longo de sua existência . A segunda concepção é a de sujeito sociológico emerge da crescente complexidade do mundo moderno na qual a consciência de núcleo interior se constitui nas relações com outras pessoas que mediam - valores, sentidos e símbolos- a cultura dos locais onde habitam. De acordo com essa concepção que representa a visão sociológica clássica da questão, a identidade é constituída a partir das interações entre o eu e a sociedade. A terceira concepção argumenta que as coisas estão mudando, pois as identidades asseguradas pela subjetividade em conformidade com as necessidades culturais estão entrando em colapso como uma decorrência de mudanças estruturais e institucionais. Esse processo vem produzindo o que o autor chama de sujeito pós-moderno. Para o autor nessa última concepção as pessoas possuem dentro de sí identidades que são deslocadas em diferentes direções são definidas historicamente e não biologicamente
    Bernadete GATTI (1993) posiciona-se dizendo que a identidade é algo construído e não dado, destaca que os pedagogos “são professores em diferentes níveis: administram, orientam professores, controlam escolas e professores, mantém a burocracia escolar, orientam alunos, treinam empresas, atuam com deficientes de diferentes tipos, trabalham com carências escolares específicas”. a imagem de um empreendedor educacional expressa com propriedade a especificidade de seu papel, cujo foco centra-se na relação pedagógica enquanto ação formativa – intencional.
    PIMENTA (1998) que também compreende a identidade como algo mutável, tributário de um processo historicamente situado. O entendimento defendido pela autora acrescenta outros elementos identitários constituintes da profissionalidade, ao afirmar que:
    Uma identidade profissional se constrói a partir da significação social da profissão(...)pelo significado que cada professor, enquanto ator e autor, confere à atividade docente no seu cotidiano, a partir de seus valores, de seu modo de situar-se no mundo, de sua história de vida, de suas representações
    2 A subjetividade tem elementos da identidade profissional pois está envolta em valores, símbolos, interesses sociais e cenários políticos, fundamentando assim a temática que se busca entender.tornando assim mais fácil de aceitar a sua participação na elaboração nos processos de conhecimentos, ou de transformações sociais,

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