sexta-feira, 24 de março de 2017

Reflexão

1. Ao longo do nosso processo histórico, mais especificamente no Brasil, houveram diversas tentativas de conceber a escola e a sociedade como dois elementos que, juntos, iriam contribuir de maneira significativa para a emancipação humana através da educação. Nesse sentido, destacam-se três concepções que representam posturas predominantes em alguns desses momentos, nos quais CORTELLA (2011) denominou de: otimismo ingênuo; pessimismo ingênuo e otimismo crítico.

a) Diante da leitura do texto “conhecimento escolar: epistemologia e política”, comente os três momentos históricos citados acima e se posicione em defesa de um deles.
b) O texto citado anteriormente também discute algumas situações problemas envolvendo professores e o seu fazer pedagógico. Escolha uma que mais lhe chamou atenção e faça um comentário sobre ela relacionando com o fracasso escolar, ou seja, o “pedagocídio”.

2. Segundo o texto “Entre a cautela e o ímpeto: escola em descompasso” (capitulo 1), de Cortella (2004), existem tipos diferentes de cautela. O texto destaca uma e caracteriza: “[...] É aquela em que a pessoa acha que se não alterar o que fazia, se esperar mais um pouco, as coisas continuarão do jeito que estavam, ou seja, do modo confortável que já fora”.

a) Que cautela é essa? Como podemos relacioná-la com a Educação?



26 comentários:

  1. 01- a) Otimismo ingênuo: A escola tem uma caráter salvífico e a relação dela com a sociedade compreende que a educação seria uma alavanca para o desenvolvimento e progresso do país, porém sendo uma educação neutra, sem envolvimento político.

    Pessimismo ingênuo: Concepção em que a educação tem sim a tarefa de servir ao Poder e de não atuar para a sociedade, sendo um instrumento de dominação, onde os educadores são agentes da ideologia dominante e a escola a reprodutora da desigualdade social.

    Otimismo crítico: O educador é alguém que tem uma função político-pedagógico, ou seja, não é neutra e nem é a favor algum partido. A educação escolar e os educadores tem uma autonomia relativa.

    Bom, a concepção que eu irei defender é a do otimismo crítico, pois nos dias de é hoje é assim que as escolas agem não sendo neutra e não sendo totalmente a favor de alguma coisa, ou seja, essa concepção ela indica o valor que a escola deve ter, sem ter uma noção de neutralidade ou como ser uma escola inútil para a transformação social

    b) A situação que escolhi para falar foi a cena 2 onde uma professora diz que "Dos 40 alunos, 20 vão ser reprovados, que é pra eles aprenderem o que é bom!". Para mim um professor não deve agir dessa forma, pois não será dessa maneira que ocorrerá o ensino-aprendizagem colocando medo e pressão em seus alunos, tratando eles como "inimigos" a serem derrotados ou para dar-lhes uma lição e por terem medo e receio do professor abandonam a escola ou não conseguem dar o melhor de si na disciplina.

    02- a)Essa é a chamada cautela imobilizadora. A área da educação sempre passa por mudanças, pois todos nós também passamos por transformações, mas tem áreas da educação que precisam ser transformadas e mudadas e essa cautela imobilizadora é extremamente negativa, porque a pessoa continua do mesmo jeito que está quando tudo à sua volta necessita de uma alteração.

    GRAZIELA OLIVEIRA TORRES. 4° SEMESTRE. MANHÃ

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  2. 1) A- *OTIMISMO INGÊNUO: nessa concepção, o educador era considerado um sacerdote e a Escola atribuída a uma missão de salvação, onde o professore estava ligado ao caráter vocacional. Ainda nesse momento, a Escola era neutra e servia a todos.
    *PESSIMISMO INGÊNUO: é uma contraposição a anterior, nela o educador é agente de ideologia e a Educação serve ao poder, sendo considerada como instrumento de dominação. A Escola passa a não ter autonomia e à “fazer a cabeça” dos que à frequentavam, o educador teria por missão adequar as pessoas ao que era imposto pela sociedade.
    *OTIMISMO CRÍTICO: aqui a Escola se mostra útil para a sociedade e para a transformação social. A Educação passa a ser conservadora e inovadora ao mesmo tempo e o educador é considerado como alguém que apresenta um papel político-pedagógico.

    POSICIONAMENTO: levando-se em conta as concepções apresentadas o OTIMISMO CRÍTICO é o que defendo, pois nota-se que ela apresenta um papel na sociedade e no dever social e político e o educador tem a autonomia e o espírito de inovação na Educação.

    B) CENA 1
    Nessa concepção, professores discutem a então culpa do rendimento de uma turma da Escola. Começa então, um jogo de vai e volta, como se nada tivessem aprendido nas séries anteriores da 6º, 5º, 4º, ...
    Assim, compreendo que nenhum dos professores queriam se responsabilizar, nem mesmo ter o trabalho de buscar as reais causas e os possíveis problemas enfrentados pela turma. O fracasso escolar poderia sim estar ligado a esse fator, onde alguns professores ensinam apenas por ensinar, sem ao menos buscar entender possíveis dificuldades e buscar resoluções práticas para os problemas enfrentados e encontrados na Escola.

    2) Cautela Imobilizadora, na Educação ela aparece quando não tentamos inovar, mudar e buscar novos planejamentos. Não é ficando quietos ou parados, aceitando o que nos e imposto ou afirmado por alguém que a Educação irá mudar, ela não pode mudar só e sim aprimorando-a mostrando resultados para que ela melhore cada vez mais, corrigindo os erros e atuando como agente de transformação.


    Milena de Freitas Nogueira

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  3. 1-a)Otimismo ingênuo: A Educação é considerada uma alavanca para o desenvolvimento e o progresso. O educador como salvador.

    Pessimismo ingênuo: A função da escola é a de reproduzir desigualdade social. Tem como finalidade "fazer a cabeça" dos alunos daquilo que é pertinente a elite. O educador não tem autonomia.

    Otimismo crítico: A escola tem ao mesmo tempo um papel conservador mas flexível a mudanças. O educador tem um papel politico- pedagógico

    Posicionamento: Vejo que as escola hoje tem o conceito otimismo crítico pois elas mantem a tradição mais são inovadoras na,forma de enxergar o aluno. Preparam os alunos para a vida social não só no olhar sócio -econômico mas também no caráter

    b)Escolho a cena 1. Colocar a culpa em outro é mais fácil do que enfrentar e ver o aluno de forma individualizada. Isso mostra que a precariedade do ensino e a falta de estimulo que os professores e os alunos tem so acumula. Não se enfrenta o problema.

    2- É a cautela imobilizadora.
    Vejo essa cautela na educação quando se trata do uso da tecnologia por mais que as escolas terem se adequar aos novos meios de transmitir conhecimento com lousas digitais,e-books, aplicativos e plataformas para estudo sempre tem o "bom e velho" professor para ensinar e tirar dúvidas pois a tecnologia ainda não conseguiu passar o conhecimento necessário.
    Aluna Stefane Paula de Amorim.

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  4. Otimismo ingênuo: o educador é como um sacerdote, a escola seria o local onde seria pregado a salvação da humanidade e a educação seria a alavanca para o desenvolvimento e o progresso.

    Pessimismo ingênuo: escola é reprodutora da desigualdade social sendo dominadora. O educador é um funcionários das elites, um agente da ideologia dominante.

    Otimismo crítico: Seria de mudanças na educação com função inovadora e conservadora. O papel do educador é político pedagógico, não é neutra e nem totalmente determinada.

    Meu posicionamento é no otimismo crítico, onde a educação é um instrumento de mudança e o papel do educador se torna relevante para uma sociedade melhor. Os pedagogos não ficam presos ao conservadorismo que nos rodeiam e nem expostos a aceitar qualquer inovação.

    A cena que eu escolhi foi a 3, professor passa uma prova surpresa para os alunos por que estavam fazendo algazarra quando ele entrou em sala. Eu acredito que a prova não deva ser usada como um objeto de punição e sim como algo que avalie o aprendizado. Dessa forma o professor estará punindo os alunos e não os "avaliando". O fracasso/pedagocídio nessa cena está em o professor pensar que está fazendo algo benéfico, quando ele apenas está oprimindo seus alunos.

    O texto destaca a cautela imobilizadora, que ao meu ver é algo negativo. A educação não irá inovar e melhorar se não fizermos algo para trazer melhorias, algumas coisas precisam ser mudadas e aperfeiçoadas, não podemos ficar parados, para haver transformação precisa existir a mobilização.
    EMELY ANDARA ALVES TEOFILO

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  5. 1.
    O otimismo ingênuo é a concepção de que a escola é um meio de salvar o indivíduo, e o docente era visto como alguém que possui um dom para estar alí. O professor não é considerado um profissional, como qualquer outro. Assim, o otimismo se dá pois há uma valorização da escola, ela estar presente como algo essencial para a sociedade. E a ingenuidade é pelo fato de atribuírem somente à escola o suprimento das necessidades existentes na sociedade, como se a instituição fosse um meio salvacionista.
    O pessimismo ingênuo vai colocar a escola como uma instituição controlada, que irá agir de acordo com as vontades do Poder. Nessa perspectiva, o docente irá reproduzir as ideias das camadas dominantes (detentoras do poder). Dessa forma, a escola será sistematizada, servirá de aparelho ideológico das elites.
    Já o otimismo crítico, buscará a possibilidade de mudanças na educação. Essa concepção nos mostra que apesar do sistema ser considerado conservador e dominado pelo Poder, é possível que os educadores busquem transformar a sociedade. A escola pode servir de ferramenta para uma inovação do sistema educacional. E é por isso que a educação é esquecida por grande parte dos governantes, pois eles sabem que o conhecimento revoluciona as pessoas. Tal concepção defende uma autonomia relativa, para ela a escola não pode ser totalmente independente, mas também não pode se deixar dominar por inteira.

    B)
    No texto em questão foi abordado um assunto relacionado a Discriminação em sala de aula. Para isso foi utilizado como exemplo a situação de uma alua que é criada somente pela mãe e em uma determinada atividade escolar, lhe foi pedido que perguntasse ao seu pai como era a cidade onde ele nasceu. Ao observarmos esse exemplo, podemos notar o quanto uma simples atividade pode abalar o emocional de uma criança e comprometer seu desempenho escolar. É necessário que como educadores, busquemos uma Educação que evite preconceitos e discriminações. Assim, nos prendendo ao exemplo citado, é sabido que há hoje em dia, vários tipos de formações familiares, então devemos usar nas questões, terminologias que englobem todas , como os termos “adulto” e “responsável” . Pois, essas questões podem causar sérias consequências se não aplicadas com o cuidado que necessitam.

    2) Essa cautela é referente a cautela imobilizadora, que faz com que as pessoas não mudem as coisas e esperem que elas melhorem com o tempo, e ela se torna negativa, pois as coisas a sua volta que não estão dando certo, precisam de alterações. Porém, para que as coisas sejam resolvidas é necessário cautela, pois todas as ações precisam ser pensadas antes. Podemos relacionar essa cautela com a educação, quando enfrentamos dificuldades de aprendizagem nos alunos. Temos que ter paciência e cautela para que encontremos a melhor solução para uma melhor aprendizagem. É importante também que fique claro que cada indivíduo tem seu tempo para aprender e cabe ao docente respeitar isso. Mas é errôneo permanecer sem fazer nada, é preciso que se busque novas alternativas para um melhor rendimento escolar de todos.

    Raniely do Nascimento Fontinele Lima.

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  6. Olá,
    Gostaria de dizer que me sinto muito feliz em compartilhar conhecimentos com esta turma. Tenho certeza de que vamos crescer bastante através das contribuições de cada um, tanto através dos momentos em sala como aqui pelo blog ou em outros espaços.
    E desde já parabenizo as todos vocês pelas colocações aqui no blog, que ao meu ver,estão sendo bastante pertinentes.
    Espero que aproveitam ao máximo as leituras de modo que possam contribuir para seu processo didática-formativo.
    Então, lhes desejo muita força na caminhada.
    Um forte abraço.
    Nívea Pereira. (PPGE-UECE).



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  8. 1.a) Na concepção sobre a relação entre sociedade e escola do otimismo ingênuo é atribuído à Escola uma missão salvívica, o Educador se assemelharia a um sacerdote, portador de vocação e agente do bem comum. A compreensão é a de que a Educação seria a alavanca do desenvolvimento e do progresso, com a Escola do lado de fora da Sociedade. É Otimista porque valoriza a Escola mas Ingênua pois atribui à Escola uma autonomia absoluta na sua inserção social e na capacidade de extinguir a pobreza e a miséria que não foram originalmente criadas, a Escola seria supra-social, não estando ligada a nenhuma classe social específica e servindo a todos indistintamente.
    A segunda concepção, do Pessimismo Ingênuo, a Escola sofreria uma determinação absoluta da Sociedade, onde o Educador é um agente da Ideologia dominante, funcionário das elites; perpetuando o "Sistema", sendo aparelho da Ideologia dominante com disciplina e sistema meritocrático de avaliação para controle. É Pessimista pelo papel unicamente discriminatório da Escola, desvalorizzando sua capacidade como ferramenta para a conquista social; é Ingênua pois ela não radicaliza a análise e sim a sectariza, atribuindo-lhe um perfil exclusivamente conservador comconfronto nas sociedades de Classe.
    Na concepção do Otimismo Crítico há a inserção da Escola no interior da Sociedade, com via de mão-dupla, ela deseja apontar a natureza contraditória das Instituições Sociais e, aí, a possibilidade de mudanças: a Educação com uma função inovadora ao mesmo tempo. O Educador tem um papel de partejador do futuro. O prioritário é construir coletivamente os espaços efetivos de inovação na prática educativa de cada um na sua própria Instituição.
    A concepção do Otimismo é atual, não é como a primeira ( Otimismo Ingênuo ), com a Escolas totalmente independente, nem como a segunda ( Pessimismo Ingênuo ), dominada inteiramente, há uma via de mão-dupla na concepção do Otimismo Crítico ( CORTELLA, 2003 ).
    1.b) Na situação problema 2 de CORTELLA ( 2003 ), na sala dos professores, final do ano letivo, numa reunião de conselho de classe, uma professora diz, orgulhosa : " Comigo não tem moleza. Dos 40 alunos, 20 vão ser reprovados, que é para eles aprenderem o que é bom!". Agindo assim como se na atividade educativa, a avaliação da qualidade do trabalho fosse medida pelos fracassos ( pedagogicídio escolar manifestado no uso não reflexivo e crítico, culpabilizando o aluno pelo próprio fracasso) e medida pelas punições.
    2.a) Cautela Imobilizadora. Relaciona-se à Educação sendo resistente à mudanças, permanecendo por muito tempo sem que a estrutura seja avaliada continuamente. Num ímpeto inconsequente, o Educador atua sem refletir, sem pensar, sem dialogar, partindo para a ação desestruturada e sendo paralisante.
    Claudejane da Silva Pereira

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  9. 1.
    A) O otimismo ingênuo é visto como o professor, portador do conhecimento, um ser que está presente na escola como aquele que preparávamos os alunos para o mercado de trabalho.

    Pessimismo ingênuo é visto como sendo a escola um local dominado pela classe dominante. Onde prevalecem as ideias dá mesma, trazendo injustiça, evasão de alunos e etc.

    Otimismo crítico é entendido como sendo a escola um local diverso, não podendo ser neutro e claro, mesmo tendo uma dominação neste meio, podem ser feitas mudanças. Pertencer mais lutar para mudar.

    Vou defender dentre as três concepções, o otimismo crítico, que é o que vemos em muitas instituições, um local submetido a ideias dominantes, mas que se busca fazer mudanças para uma educação para todos, aberta as diferenças e acolhedoras das diversas ideologias.

    B)A cena escolhida foi a 3. Onde o professor, ao se deparar com a turma fazendo algazarra, aplica uma prova como sinal de punição. Primeiramente vamos refletir. Prova não é um elemento de punição, mas sim, apenas um meio que deveria existir para ver as dificuldades dos alunos e ver formas para ajudá-los. Entretanto, desde a nossa entrada na escola, recebemos a prova como um castigo, ou como a barreira para passar. Nisso devemos defender a ideia de que o conhecimento é o que importa, o pensamento crítico, o acolhimento das diferenças, e não conteúdos para serem avaliados por uma prova, que diz se o aluno tem ou não capacidade em um determinado assunto.

    2.
    A) É chamada de Cautela imobilizadores, onde o indivíduo, frente a uma determinada situação apenas se fecha e "espera passar". Essa atitude é bastante vista nas escolas, onde o professor, frente as mudanças que vem acontecendo na nossa sociedade, se fecha, como se a escola e os alunos fossem separados daquelas mudanças, trazendo assim, um retrocesso na nossa educação.

    Aluna: Samara da Silva Bezerra.
    Didática geral- Manhã

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  10. 1.
    a)-o otimismo ingênio: valoriza a escola e atribui uma autonomia na inserção social e assim não havendo pobreza e miséria.
    - o pessimismo ingênuo:a escola é reprodutora da desigualdade social e o professor é agente da ideologia dominante.
    -o otimismo crítico: o educador é alguém que tem papel político-pedagógico, não é neutra e tem uma autonomia relativa.

    b)cena 2:relata que um professor se sente orgulhoso por reprovar metade da sala.como se a qualidade do professor fosse medido pelo fracasso dos alunos e assim tornando um ótimo professor por ser carrasco.

    2)É a cautela imobilizadora, quando a pessoa continua do jeito que esta, mesmo necessitando de mudanças.No ambiente escolar é bastante comum ter professores que vivem nessa perspectiva, na qual ha necessidade de mudanças, porem o educador não segue esse processo.

    Aluna: SABRINA VICENTE DA SILVA.

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  11. 1.a

    Otimismo ingênuo – A escola é representada como instituição de salvação. E o professor seria como um sacerdote ou profeta com a função de salvar seus alunos, e a educação teria o papel de desenvolvimento e progresso. A escola teria a função de ser um propulsor de desenvolvimento da sociedade.

    Pessimismo Ingênuo – A escola tem a função de representar o poder dominante e suas ideologias, sobrepondo às elites e determinando seu domínio na sociedade. O professor é um representante do poder dominante que conduz os seus alunos ao modelo de ideologia dominante. Nessa concepção a escola não apresenta nenhuma autonomia.

    Otimismo crítico – A escola mostra a natureza de contradições das instituições da sociedade e a possibilidade de mudança, tendo tanto função conservadora como inovadora.O educador tem papel político-pedagógico mostrando uma liberdade relativa e de ensinar.

    Me posiciono para o terceiro momento Otimismo Crítico, uma vez que acredito que a escola deva ser vanguardista em relações as lutas sociais dentre e fora dela ,e que mostre a sociedade como ela realmente é não representando ideologias dominantes, nem com a utópica ideia que a escola seja a salvação para todos os males da sociedade.



    1.b

    O primeiro tópico para mim é o mais interessante pois todos vão apontando erros anteriores e nenhum apresenta realmente uma solução ou pelo menos uma tentativa dela e nunca achando realmente onde está o foco, apenas procurando uma desculpa para também não ser apontado como causa do fracasso escolar dos alunos.
    2.a
    Cautela Imobilizadora.
    Acredito que atualmente estamos inseridos nessa cautela imobilizadora tornando um assunto atual. Por exemplo a provação dessa PEC da educação que visa apenas tornar os alunos seres formados apenas para o trabalho e não seres pensantes e que demonstre criticidade alguma ,enfim estamos retrocedendo anos de conquistas educacionais.
    E tanto professores como alunos e sociedade assistem inertes tudo que acontece achando que porventura algum milagre venha acontecer e tudo vá melhorar e o pior de tudo não é somente com a educação.

    Diego Agapito de Sousa.
    turma 2016.6(manha)

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  12. 1.A- Otimismo ingênuo: é aquele onde a escola tem a função de salvação, onde o professor é tido como um sacerdote e por isso, teria uma vocação para o ensino e desenvolveria uma posição neutra , não estando do lado de nenhum grupo político. E sua relação com a Sociedade, seria a educação a salvação de todos os males.

    Pessimismo ingênio:A escola como reprodutora das ideias de desigualdades sociais, onde o professor é um mero funcionário da elite. Sua relação com o Estado se dar por meio da ideia de que a Escola é mero instrumento de reprodução ideológica do Estado.

    Otimismo crítico: Indica a escola o seu determinado valor, nem caindo na ingenuidade de rotulá-la como neutra nem como inútil para uma transformação social. Nessa o educador teria um papel político-pedagógico, ou seja, não tem neutralidade e nem absolutamente circunscrita.
    É nesse terceiro tópico que eu tomo como defesa, não podemos discriminar a escola a julgando ser só um aparelho de reprodução do Estado, mas sim que ela tem um caráter de transformação social, não como a única salvação da pátria, mas podemos construir uma sociedade melhor.

    B- A situação que mais me chamou atenção foi sobre os alunos que falam muito alto dentro da sala de aula, onde se tem a seguinte pergunta: ...,será que agem dessa forma por que são mal educados por natureza?
    Isso acontece pelo fato de serem crianças que tem uma outra forma de criação, e são criadas em ambientes menos favorecidos onde a forma de falar alto é exercida entre todos. Por isso não devemos julgá-la, ou até colocá-la em castigos ferozes que possam desestimular a vinda da criança a escola.

    2-A- Cautela Imobilizadora. Essa cautela é muito negativa pois, ela traz um comodismo em que muitos professores não procuram uma inovação, e ainda julgam aqueles que desejam ter uma.Isso é muito ruim para a educação, pois educar é transformar, e não se pode ter uma transformação sem ter atitude.

    Nome: Bruna Pinho
    Didática-Manhã

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  13. 1)A- O Otimismo Ingênuo é aquele que atribui à escola uma missão salvífica, aquele que crer que somente a educação podemos salvar o Brasil. O Pessimismo Ingênuo acredita que é um instrumento de dominação, com intuito sua tarefa principal é de servir ao poder e não atuar no âmbito global da sociedade. O Otimismo Crítico é que tem pretensão de indicar o valor que a Escola tem que ter, sem cair na noção de neutralidade ou colocá-la como inútil para a transformação social.
    Meu posicionamento é o Otimismo Crítico, que se refere à valorização da Escola como transformador da Sociedade, o que se relaciona com o Pedagocídio que é referente ao fracasso escolar. E para que possamos superar, é necessário que nós, futuras pedagogas possamos inovar e ter um caráter crítico e com poder de transformação no ensino.

    B- Cena 2: Que se refere ao professor que sente orgulho ao reprovar metade da turma, e mede a qualidade do professor com base no fracasso dos estudantes. Dessa forma o professor é taxado como carrasco.

    2-Cautela Imobilizadora, é a área da educação que passa por mudanças, assim como nós que somos feitos por transformações. Porém, é algo negativo se não existe mobilização e inovação.

    Andreza de Araújo Barbosa
    Turma: 2016.2 (Manhã)

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  15. 1. a) Otimismo ingênuo: atribui à escola uma missão salvífica, ou seja, ela teria um caráter messiânico; nessa concepção, o educador se assemelharia a um sacerdote, teria uma tarefa quase religiosa e, por isso, seria portador de uma vocação. Na relação com a sociedade, a compreensão é a de que a educação seria a alavanca do desenvolvimento e do progresso.

    Pessimismo ingênuo: defende a ideia de que a função da escola é a de reprodutora da desigualdade social, com um caráter dominador; nela, o educador é um agente da ideologia dominante, ou seja, um mero funcionário das elites. Dessa forma, por ser a sociedade impregnada de diferenças garantidas por um poder comprometido, a relação da escola com ela é a de ser um aparelho ideológico do Estado, destinado a perpetuar o "sistema".

    Otimismo crítico: esta concepção deseja apontar a natureza contraditória das instituições sociais e, ai, a possibilidade de mudanças; a educação, dessa maneira, teria uma função conservadora e uma função inovadora ao mesmo tempo. A escola pode, sim, servir para reproduzir as injustiças mas, concomitantemente, é também capaz de funcionar como instrumento para mudanças. Nesse sentido, o educador é alguém que tem um papel político pedagógico, ou seja, nossa atividade não é neutra nem absolutamente circunscrita. A educação escolar e os educadores têm, assim, uma autonomia relativa.

    Eu me posiciono a favor do otimismo crítico, pois sabemos que a escola não é neutra. E eu acredito que a escola possa, sim, funcionar como um instrumento para mudanças e ser útil para a transformação social.

    b) A situação que eu escolho para comentar é a 2. Nessa situação uma professora de ciências da quinta série diz que com ela não tem moleza e que vai reprovar 20 alunos de 40. Bom, quando se trata de escola, especificamente dos educandos, sabemos que existem inúmeros fatores que podem influenciar no seu rendimento em sala de aula. Por exemplo, quando um aluno tira uma nota baixa em uma prova, eu posso dizer que ele não sabe o conteúdo? Depende. Em uma suposição, esse aluno pode está passando por dificuldades em casa, justamente no período de provas, consequentemente ele não vai conseguir ter um bom rendimento. Por isso é preciso que os professores tenham essa preocupação com os educandos, e é preciso acabar com essa ideia de que os alunos são os responsáveis pelo o seu próprio fracasso. Dessa forma, se não houver essa noção, acontecerá o que o autor prefere chamar de pedagocídio.

    2. a) Cautela imobilizadora. Na área de Educação, nós mudamos com os processos - processos de vida, processos humanos, processos de conhecimento. Assim, os processos são sempre mudanças. E a cautela imobilizadora não permite mudanças, a pessoa continua do mesmo jeito que estava quando tudo à sua volta exige uma alteração.

    Thais Ribeiro de Carvalho.























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  17. 1.a) *Otimismo Ingênuo: é a concepção que atribui a Escola um caráter salvador, onde o educador tem a tarefa de educar religiosamente. Essa concepção valoriza a Escola dando a ela autonomia absoluta, o otimismo ingênuo acredita que a Escola tem a capacidade de servir a todas as classes sem ser ligada a nenhuma delas.

    *Pessimismo Ingênuo: afirma que a Escola deve servir somente a classe dominante e não atuar para toda a sociedade, tornando-se assim, instrumento de dominação. Nesse contexto o educador é agente da ideologia dominante, ou seja, reprodutor da desigualdade social. O pessimismo se faz presente na desvalorização da Escola, com isso foi possível compreender que a Escola não pode ser neutra.

    *Otimismo crítico: ao meu ver é o melhor caminho a ser seguido entre os três, pelo fato de que ela é uma concepção de educação conservadora e também inovadora, pois a Escola pode servir para reproduzir injustiças, mas também de ser um instrumento de mudanças. O educador tem o papel político-pedagógico que possui autonomia relativa que insere a Escola na Sociedade.

    b) A cena 2 foi a que me chamou mais atenção pelo fato que a professora não teve a postura que ao meu ver um professor deveria ter. Para mim o professor deve observar sua turma, compreender como lidar com seus alunos e em seguida elaborar maneiras didáticas de dar o conteúdo a turma ao invés de fazer como a professora descrita na cena 2.

    2.a) Cautela Imobilizadora, cautela esta que se relaciona com a Educação quando ocorrem as discussões sobre mudanças na Educação que muitas vezes ficam na conversa. Sabemos que melhorias acontecem em todas as áreas mas quando o assunto é Educação, é tudo mais complicado, de um lado a pessoa “x” deve ser melhorada de um jeito e do outro a pessoa “y” contrapõe com outra idéia, mas acaba que nenhum sai do seu lugar para fazer essas mudanças acontecerem, não saem da sua zona de conforto. É preciso que nós façamos a nossa parte, devemos trazer as mudanças e fazer com que elas aconteçam pois somente dessa forma as melhorias na Educação ocorrerão.

    Vitória Karoline Macedo Costa

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  18. 1-
    a)*OTIMISMO INGÊNUO: Onde a escola tem a missão salvifica, a compreensão é a de que a educação é instrumento do desenvolvimento e do progresso em relação à sociedade.
    *OTIMISMO INGÊNUO: A escola é reprodutora da desigualdade social, nela o educador é um produtor da ideologia dominante, um funcionário. A escola é formador ideológico do Estado.
    *OTIMISMO CRÍTICO: De forma contraditória das instituições sociais, a educação teria uma função conservadora e inovadora ao mesmo tempo. Se a escola sim servir para reproduzir as injustiças, é também capaz de ser instrumento para mudança.

    Meu posicionamento é para o otimismo crítico, o educador tem um papel político pedagógico, ou seja nossa atividade não é neutra nem absolutamente circunscrita. Nosso tempo é este, hoje em que já se encontra, e também o amanhã, não um qualquer amanhã, mas um amanhã intencional, planejado, provocando agora. Um amanhã sobre o qual não possuímos certeza, mas que sabemos possibilidades.

    b) A cena que eu escolhi foi a 2, onde o professor diz: "Comigo não tem moleza. Dos 40 alunos, 20 vão ser reprovados, que é pra eles aprenderem o que é bom!". Não concordo com professores que ameaçam alunos, ou ficam agindo de forma carrasca, os punindo com reprovações, baixando a auto estima, os rotulando incapazes.

    2- Cautela imobilizadora, é a atitude de uma pessoa que, ao ouvir que precisa mudar, avançar, prefere ficar parado, quieto, isso é muito comum na educação. A educação precisa de atitude, de inovação, de mudanças, pois educação é transformação, é preciso atitude e criatividade para transformar.

    Darla Pontes Tavares
    4 semestre- manhã

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  19. Otimismo ingênuo: É aquele que atribui a escola, uma missão salvífica, que acredita que só com a educação podemos salvar o Brasil.
    Pessimismo ingênuo: Acredita que é mais um instrumento da dominação na qual sua tarefa é servir.
    Otimismo crítico:É o que pretender indicar o valor que a escola tem que ter sem na noção de neutralidade.

    Mônica Noronha A. Moreira

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  21. . A) Otimismo ingênuo: A educação é como se fosse uma alavanca para o desenvolvimento e o educador é como se fosse um sacerdote.

    B) Pessimismo ingênuo:A escola reproduz a desigualdade social, e tem como finalidade "manipular os alunos", já o educador é agente da ideologia dominante.

    C) Otimismo crítico: Seria algo inovador, pois a escola pode até ter um papel conservador, porém ela é mais maleável a mudanças, tendo assim o educador o papel de político-pedagógico.

    O meu posicionamento é no otimismo crítico onde o educador tem um papel relevante para uma sociedade melhor,e onde a escola não​ é nem neutra e nem totalmente a favor de algo.

    Escolho a cena 3- o professor aplica uma prova surpresa porque os alunos estavam fazendo bagunça em sala. Creio que a prova não deva ser vista como um castigo, mas sim como algo que reconheça e avalie o aprendizado dá turma como um todo. O fracasso/pedagocídio que vemos nessa cena está na atitude que o professor toma usando dá prova para punir seus alunos, acreditando que está fazendo o bem e no entanto não está.

    2- Cautela Imobilizadora:
    É a atitude de uma pessoa que não aceita mudanças, prefere a mesmisse dá rotina é isso é muito visto na educação. A educação precisa de inovação e mudanças e principalmente, precisa de atitude para transformar-se e reinventar-se sempre que for preciso.

    Karla Sousa Almeida.

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  22. 1) a- Otimismo ingênuo: atribuí a escola uma missão salvifica, onde o educador se assemelharia a uma sacerdote. Onde por fora, a escola tem a capacidade de alavancar a sociedade.
    Pessimismo ingênuo: A educação tem a função primordial de servir ao Poder É não a de atuar no âmbito da Sociedade como um todo. Onde a escola sofreria uma determinação absoluta da Sociedade.
    Otimismo crítico: Pretende indicar o valor que a escola deva ter, sem cair na noção de neutralidade ou colocá-la como inútil para a transformação social. Onde é uma via de mão dupla, tendo uma autonomia relativa, onde a escola esta dentro da Sociedade.
    Defendo o otimismo crítico, porque sabemos que a Educação tem sim o poder de mudar muita coisa na sociedade, porém não depende só dela. E com a educação que cada ser humano vai construindo seu ponto de vista e se posicionando como cidadão, porém acredito que quanto ao professor expor seu ponto de vista dentro de sala sem expor os dois lado, leva ao aluno acreditar na verdade do professor como verdade absoluta, por isso acredito que de certo lado deveria haver também uma "neutralidade", na questão de sempre expor os dois lado.

    B- O que mais me chamou atenção foi o que ele falou sobre a necessidade da educação escolar trabalhar junto com o apoio familiar, para a realização das atividades dos alunos, mas que muitas vezes a escolaridade dos pais são baixas e assim não conseguindo acompanhar o ensino dos seus filhos. Onde acredito que deveria nas reuniões com os pais ser falado sobre o que cada aluno está aprendendo, noteado os pais, sobre o assunto, e a maneira como eles podem apoiar, se não ensinando, incentivando que eles busquem conhecimento nos livros, revistas ou internet. E de uma certeza forma, o professor encontrar oportunidade para valorizar o conhecimento que é ganhado através da experiência de vida de cada um.

    2) A- A cautela que ele nos apresenta é nos imobiliza, pelo fato de acreditar que tudo uma hora volta ao lugar aue está se conserta. Dentro da educação vemos muito isso acontecer, quantquantas vezes estamos insatisfeitos com a educação, em especial a educação pública, e simplesmente caímos no conformismo de achar que sem agir, acontecerá mudança.

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  23. 1) a. Otimismo Ingênuo: atribiui a escola um caráter messiânico, onde o educador seria um sacerdote, onde teria uma tarefa religiosa, sendo que a educacao seria uma alavanca para o desenvolvimento da sociedade.
    Pessimismo ingênuo: A educação tem uma uma tarefa importante de servir o poder e nao de atuar no ambito global da sociedade sendo um instrumento da dominação.
    Otimismo crítico: mostra o valor que a escola deve ter, mostrando a possibilidade de mudanças, a escola sendo capaz de funcionar como instrumento de mudança.
    Defendo o otimismo crítica pois acretido que a educacao tem um poder de mudar a sociedade, e o grande valor que a escola tem formando cidadãos críticos para que possamos fazer suas próprias escolhas.
    B. A cena que mais me chamou a atenção foi a 1, onde professores reclamam dos alunos por não saber nada do conteúdo anterior aprendido na série anterior, acretido que quando professor devemos ver aonde estamos errando e identificar os problemas e facilidades para o ensino aprendizagem ao invés de passar o conteúdo para os alunos de uma maneira que não está funcionando encontra outro métodos para que o aluno possa aprender.
    2) a. Cautela imobilizadora: É quando uma pessoa não consegue inovar, tentar e mudar, na educação e necessários mudanças é preciso que o professor esteja disposto para essa mudanças.

    Jaimara Sombra

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  24. 01-
    A) Otimismo ingênuo considera a escola como se fosse um lugar sagrado, que salvaria, sendo o professor um sacerdote portador de uma vocação.Sendo a educação o milagre para salvar o Brasil, onde é otimista por que valoriza a escola, mas é ingênua na inserção social.

    B) pessimismo ingênuo: Tem como concepção a ideia central de que a educação tem a tarefa primordial de servir ao poder e não a de atuar no âmbito global da sociedade e por isso, não é nada mais do que um m instrumento da dominação. Defendendo a função da escola reprodutora da desigualdade social, com um caráter dominador onde o educador é o agente da ideologia dominante.

    C) Otimismo crítico: Busca resgatar a positividade das anteriores, procurando superar tanto a fragilidade inocente do otimismo desenfreado quanto o imobilismo fatal presente no pessimismo militante, o otimismo crítico pretende indicar o valor que a escola deva ter, sem cair na noção de neutralidade ou coloca-se como inútil para a transformação social.

    Posicionamento: Depois de uma análise das três concepções vejo que o otimismo crítico é o que esta mais próximo da nossa realidade, onde acredita que a escola seja um lugar de mudanças e o educador alguém que tenha o papel político-pedagógico.

    2- Cena 01: Onde há uma discurso para identificar de quem é a culpa dos alunos não estarem com uma boa base de conhecimento, assim os professores ficam jogando a culpa em uns nos outros sem saber ou não a origem do problema. O fracasso escolar pode está ligado a isso devido esse jogo de jogar a responsabilidade nos outros e nunca achar que o erro pode está com você, de como você transmite e quais as condições que se dá para que os alunos possan aprender.

    3- Cautela imobilizadora como o nome já diz, imobiliza ou seja,faz com que a pessoa fique parada sem ação, esperando que as coisas se resolvam sozinhas,sem perspectivas de nada, diante de qualquer situação temos que ter cautela na educação não é diferente temos que mudar, mas com paciência para encontramos a melhor solução,a melhor maneiras para o melhor aprendizagem dos alunos, levando em consideração que todos tem seu tempo e nem sempre é ao mesmo tempo.

    Cosma Amaral Teixeira
    Didática-Geral
    4°semestre-Manhã

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  25. 1. a) Otimismo ingênuo: A ligação entre escola e sociedade no cotidiano. Que dá a escola uma responsabilidade de instruir, ensinar uma natureza ética e moral.

    Pessimismo ingênuo: A educação teria a tarefa de servir ao poder como ferramenta de manipulação. Que é uma ideia contrária ao otimismo ingênuo.

    Otimismo crítico: Uma espécie de neutralidade que busca resgatar a positividade das anteriores. Superar a fragilidade inocente e o imobilismo fatal.

    Para mim o otimismo crítico seria a melhor opção pois além de inovar (pensando alto) também está conservando (pés no chão) e portanto juntando as duas ideias para a mudança ocorrer.

    b) Quando a escola tem o posicionamento se "fazer a cabeça" das pessoas criando uma disciplina. Onde o aluno não teria nenhuma liberdade ou autonomia, o que desvaloriza a capacidade de conquista da escola e da justiça. O aluno acaba sendo manipulado e obrigado de certa forma a exercer o que a escola quer.

    2. a) Cautela imobilizadora. Na educação nós temos a necessidade de mudar de acordo com os processos e nesse tipo de cautela o indivíduo continua do jeito que estava enquanto tudo a sua volta exige uma alteração.

    -Cássia Larissa Rodrigues Alves.

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  26. Otimismo Ingênuo: O educador era visto como se fosse um sarcedote e/ou salvador. Acreditava-se que o docente tinha um dom e a educação é vista como uma alavanca para o progresso e desenvolvimento.

    Pessimismo Ingênuo: A escola tem a função de pregar a ideologia dominante das elites, contribuindo para a desigualdade social.

    Otimismo Crítico: A escola já não está completamente sob o domínio de uma só ideologia e o educador tem mais liberdade para mostrar propostas, visando transformar a sociedade.

    Posicionamento: Hoje a grande maioria das escolas seguem o otimismo crítico, seguindo o padrão tradicional, mas com a liberdade para mudanças. Me posiciono a favor do otimismo crítico.

    Cena Escolhida-3: O professor escolhe erroneamente um modo pra fazer com que seus alunos façam silencio que é aplicando uma prova surpresa e isto é um verdadeiro fracasso pedagógico pois utiliza a prova como punição, fazendo com que os alunos o obedeça por medo e não por respeito.

    2. a) Cautela Imobilizadora impossibilita mudanças, impossibilitando também o progresso. É necessário que a educação se renove e que o professor esteja aberto à essas mudanças.

    ISADORA JACOB QUEIROZ

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